Juliette Lewis também não fez feio e empolgou quem queria conhecer a atriz que virou cantora. A banda foi a primeira a subir ao palco, no sábado, e mostrou que também estava no páreo. Com os dois discos lançados no Brasil o quinteto executou rock’n’roll de primeira. Juliette Lewis, simpática ao extremo, entrou vestindo uma roupa preta de couro e o famoso cocar de índio. Depois da curta introdução, os acordes de Mind Full of Daggers botaram a tenda pra ferver. Assim como na primeira noite, o som da guitarra estava baixo. Mas Juliette Lewis – pulando e gritando – fazia qualquer problema sonoro desaparecer. A mocinha era só animação.
O grupo vem se destacando desde que se apresentou no Video Music Brasil deste ano, há apenas um mês atrás. E de lá para cá, só vem conquistando uma legião de fãs, que não se cansaram de cantar as músicas da banda e vibravam com a contagiante performance de Juliette.
A sua revista digital de informação cultural, com pinceladas de tudo o que rola na web, no mundo das artes, na literatura, no cinema, na TV, na música, na moda, no teatro e nas esquinas da vida.
segunda-feira, 29 de outubro de 2007
Juliette Lewis empolga fãs
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~ Andrea ~
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18:35
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domingo, 28 de outubro de 2007
Björk encanta no TIM Festival
O tão esperado show da cantora experimental Björk (foto) foi o destaque do TIM Festival, no Rio de Janeiro, em seu dia de abertura.
Pode-se dizer que foi um show performático a apresentação da cantora islandesa no Rio. Mesmo após seis meses de turnê com o disco "Volta" pelo mundo e já revelado todo o atrativo das apresentações, Björk surpreendeu.
É cair no lugar comum dizer que Björk é excêntrica e exótica, mas com certeza, esta mulher com cara de menina-esquimó, sabe muito bem aonde quer chegar e o que quer fazer. Ela se entrega de corpo e alma ao que faz. Sua energia é contagiante e não é a toa que a platéia se encanta do início ao fim da apresentação, lotada por famosos e fãs da cantora.
Pelo menos no Rio, o começo do show foi apoteótico, com um grupo feminino de sopros abrindo a tradicional música islandesa Brennid p vitar, seguido por Earth intruders (do disco novo e que em muito lembra a batida do Nação Zumbi). O som tecno-étnico de Björk teve momentos vibrantes e outros monótonos, mas a plasticidade do show, com bandeiras, bandeirolas, e a performance da cantora, segurou o público. Tocou só músicas que os fãs conhecem muito bem: Pleasure, Army of me, I miss you e Wanderlust.
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~ Andrea ~
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12:46
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quarta-feira, 24 de outubro de 2007
Propaganda linda...
Esta imagem aí ao lado é uma montagem muito bem feita e merece destaque na nossa vitrine.
Foi utilizada como propaganda de um serviço de correio na Austrália, mas acredito que o autor é um artista plástico da Rússia. O crédito que aparece na imagem, na verdade é um link de um site. Acho que ele nos remete ao autor, não é mesmo? Fui conferir, mas...
Como não sei ler em russo (hehehe...) vi que tem outras imagens tão bonitas e interessantes como esta. Suponho que sejam trabalhos do artista em questão [Kuteev é o nome dele].
Descobri, inclusive, no blog que ele mantém, algumas fotos de celebridades brasileiras. Daniela Cicarelli é um dos rostos fotografados por Feco hamburguer e Mauricio Nahas. Angélica foi clicada por Chrstian Gaul. Outros rostos também conhecidos estão lá. Pelo sim, pelo não, vale a pena conhecer o trabalho deste artista russo.
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~ Andrea ~
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15:41
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terça-feira, 23 de outubro de 2007
Fernando Meirelles, gente como a gente
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~ Andrea ~
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sexta-feira, 12 de outubro de 2007
Livros de filosofia
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~ Andrea ~
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